sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Fragmento V

Lema do Boi


Vaca, capim e sal;


E correr do açougueiro depois!

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

1° Observação

O poêta aponta a lua o imbécil olha o dedo !
( )

terça-feira, 26 de agosto de 2008

O Grito Silencioso

De uns tempos para cá, um tropeço me fez dar alguns passos para trás e para os lados, e comecei desajeitadamente a dançar – sem mais certezas. Literalmente e em sentido figurado... O curioso é que o sentimento de estranheza em relação a tudo, que surgiu aí, surgiu precisamente a partir do que, por outro lado, me deu uma razão para me prender ao mundo. Velho impasse, velhas incertezas, um passo atrás um passo a frente.
A partir daí, apesar de sentir meu espírito como que em delírio, e de forma estranhamente lúcida – nada. Nada! Talvez, me disse não sei quem na época, fosse aquela terrível inquietação que por vezes se mostra quieta. – Ah! Mas de que me adianta ter o espírito envolto a toda sorte de “imagens” se por fim elas não passem disso, não assumam um caráter efetivo? E por outro lado, na falta da Forma, ou melhor, na falta da Bela Forma, a matéria não passa de merda solitária.
E é mais ou menos em meio a esse estorvo que me perdi por esse longo tempo de silêncio aqui, neste renomado blog. De um lado, eu, Antônio Ribeiro, acreditando estar possuído pela “Musa” (mas não conseguia tornar isto objetivo); de outro lado, uma vastidão de possibilidades de mundo, mas sem forma e sem sentido.
A idéia até que vinha, mas como que um instante antes de chegar às cordas da laringe, tísica, tênue, mínima, raquítica, ou antes que eu conseguisse fixá-la em tinta e papel, ela se perdia em redemoinhos de devaneios tristes que a sufocava e reprimia. Ou ainda se perdia em textos outros, como se perdeu... Mas não mais! – Este escrito vem quebrar o silêncio depois de oito meses!
Desculpem-me, caros possíveis leitores, não tive paciência para bolar aqui uma apresentação com mediações mais elaboradas. Escrevo o presente quase por imposição, minha imposição. Nada de torto e brilhante – é certo.
É mais como se um anjo reto tivesse dito: Vai, Ribeiro! Ser destro na vida!

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Casos provincianos

Havia um tal chamado Chico Sé; este só de ver dava medo. Era um homem dos terríveis; sempre armado, sempre desconfiado. Sabia-se de dois defuntos que ele dera cabo. Um foi numa banalidade das tamanhas: matou o cristão com o único motivo de se ver livre de uma dívida de alguns poucos reais, que nem vale a pena aqui dizer o quanto. O outro foi por um motivo mais nobre um pouco – o tal havia ultrajado sua irmã e ele se viu no direito de fazer justiça.
Nunca se vira uma criança perto dele, nem uma pessoa sorrindo; dava para se sentir a densidade daquela figura maldita a quilômetros. Até mesmo os cães sentiam o cheiro de gente ruim e se afastavam quando Chico Sé se aproximava. Era casado e batia na mulher, que coitada, foi-lhe vendida pela mãe pobre quando tinha por volta de seus quinze anos. Ela era um mero objeto na mão daquele truculento sem modos. Havia ódio no olhar dela quando se tocava no nome do marido.
Eu via aquele homem do fundo do bar de meu pai nos idos anos de minha vida; um bar de beira de estrada, onde com freqüência Chico Sé passava com aquele seu opala velho cheirando gasolina. No bar bebericava umas cachaças e contava histórias de dar medo nos demais, principalmente em mim e meu irmão, que ainda éramos crianças. Vi, por estas e outras, que ele não valia muito o angu que comia...
Vai que um dia Chico estava no bar, do lado de fora sorvendo um pouco daquele vento de agosto que a muitos leva. Eu o observava do brejinho ao lado, onde eu e meu irmão brincávamos sempre. Ele picava fumo de rolo para fazer um cigarro; fazia seu trabalho parcimoniosamente, como se ele não fosse o cara truculento que era normalmente. Depois começou a ajeitar a palha de milho para fazer o mais belo cigarro – deve ter pensado – pois com a mesma parcimônia com que picava o fumo, também ajeitava a palha.
Mas aí soprou um vento mais forte, que levou sua palha, que então já devia estar pronta para o melhor cigarro. A palha voou para o asfalto e Chico Sé, com a mesma calma com que fazia todo o serviço para enrolar o cigarro, foi apanhar a palhinha, antes que outro vento a levasse para mais longe. Abaixou-se para pegar a danada, mas como havia de algum modo previsto, veio um vento e a levou. Chico Sé já começava a se encrespar com as forças da natureza, mas não teve muito tempo: veio um caminhão que o atropelou e quebrou metade dos ossos de seu corpo.
Quando vi os bombeiros apanhando o que restara de Chico Sé espalhado pelo chão, pensei que nunca mais veríamos aquele machão vivo. Ouviu-se tempos depois que ele havia quebrado as duas pernas, os dois braços, por volta de sete costelas, sem contar os quase mil pontos que foram usados para ajuntar todos os seus pedaços. Mas aparte isso, tinha sobrevivido, diziam.
Eu nunca acreditei que um homem pudesse sair vivo de um acidente como tal até o dia em que vi Chico Sé adentrando estrondoso o bar de meu pai, não mais do que seis meses depois do ocorrido. Agora ele estava um pouco torto, com algumas cicatrizes no rosto, o que o deixara mais terrível. Era o mesmo homem que estava ali na nossa frente, com os mesmo gestos e truculências.
Depois disso ele apareceu no bar por diversas vezes; veio com muitas outras histórias de terror. Ouviu-se depois até dizer de um que havia morrido e que era o Chico Sé o encomendador. Depois ele ficou por um tempo sumido; apareceu esparsamente no último ano; e um belo dia de agosto de ventos soprantes e luz densa, chegou a notícia que não tardava: Chico Sé morreu.
Eu pensava até então que Chico Sé não era homem de morrer – devia ter parte com o sujo. Mas morreu, e na hora pensei, como todos devem ter pensado, que no mínimo a morte devia ter sido morte matada – muita gente não gostava daquele sujeito. Porém, foi logo adiantando o Zé Lé, que dava a notícia, que ninguém tinha matado ele não: Chico Sé morreu engasgado com café, disse. Ninguém acreditou naquela notícia inverossímil; como podia um homem feito o Chico morrer de forma tão besta? Pensavam todos. Deve ser um castigo do destino ou de Deus. O certo é que Chico Sé depois de morto virou motivo de chacota: um homem que parara um caminhão no peito ia morrer engasgado com café.
De tudo ficou uma lição: cuidado com seu cigarro, mas principalmente com seu café.

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Contos por um Nada

Amigos, amigos e amigos... Tenho por obrigação apresentar a vocês este camarada que responde pelo nome de Sr. Nada , isso mesmo, Sr. Nada, assim ele se intitula, pois bem meu papel aqui é apenas apresenta-los e cabe a ele agora tomar conta da narrativa que se seguirá:

Pois bem, assim como fui apresentado meu nome é Nada, tenho alguns anos que se resume à algumas décadas, garanto lhes que mais de duas as são e também lhes digo que não tenho muito a dizer além da minha rotina de bêbado, e pode se dizer também ocasionalmente drogado pela vida, não que isso me apeteça em demasia, muito pelo contrário ... Eu acho é pouco!

Então... sou funcionário público de um estabelecimento no qual não exerço praticamente nada além de cumprir minhas horas para que assim me mantenha saudável e embriagado, minha vida sexual sempre me foi satisfatória até que as mulheres me conheçam e comecem a me tratar com desdém; com relação a amigos não tenho nenhum que mereça ser citado, até mesmo o otário deste que me apresentastes a vocês não o considero como tal, amizade é bom, mas nem sempre o que é bom para alguns para mim o é ..., ranzinza o sou, mas nem sempre e talvez o penses que sim mas gosto de contraria –los e em uma conversa informal aposto algumas cervejas contigo que o trato que tenho com um estranho sempre será como um estranho, lembrem –se não faço questão de amigos, e estranhos sempre serão estranhos... Entenderam!?

Ando com algumas inquietações prazerosas que podem se traduzir como surpresas, há alguns dias mesmo recebi uma ligação em meu adorado serviço, ADORADO ! De uma possível e comprovada admiradora de meus escritos, além de exercer o funcionalismo público também brinco com as letras, me solicitando presença no quarteirão a esquerda da rua principal desta obscura e lugrube cidade dizendo exatamente dessa forma :

- Hey Senhor Nada, estou aqui em um carro preto, táxi, a sua espera, entre e nada diga, tenho uma surpresa.... sua admiradora !

Assim sendo me indaguei, quem poderá ser essa vadia da qual não imagino, uma coroa, uma ninfeta ..., as vezes ou quase sempre nunca me dou bem com mulheres ... mas sempre falo exatamente o que elas querem ouvir e quando elas se dão ao trabalho de me ouvirem sempre as levo ao meu abatedouro, mas quase sempre a relação não é duradoura; tenho várias estórias do tipo....mas me prenderei a esta por hora; retomando meu pensamento, acho que pela minha sutilêza de elefante após a vitória limpa para com elas elas, elas acabam se afastando, mas pouco me importa, nunca tive paciência para com elas e a única que tive até então me ferrei, é como nôs velhos e bons causos dessa minha terra, macaco velho não é bobo a ponto de cair do mesmo galho...

E o pensamento de quem poderia ser me incomodou e fui ao banheiro, jorrei um pouco de água em meu rosto castigado pela vida, olhei profundamente no espelho e vi que ainda era requisitado, e ainda brinquei com a minha imagem ... será que são meus cabelos grisalhos ? Caminhei pelo corredor da instituição até a mesa de café, meu local preferido, lá nunca havia pessoas, tinha café, biscoitos e água para curar minha constante ressaca da vida, me servi e num lapso decidir ir até o local do qual me foi requisitada a presença, mas antes até passou pela minha cabeça a justificativa para minha ausência da função de fazer nada, mas como não sou respeitador e ainda sou concursado pelo governo que se intitula federal a justificativa não me cabia no momento a superior nenhum, e penso e sempre pensei que sou meu próprio deus.

_ Caminhei até a rua (...), chegando por lá avistei o táxi, acendi um charuto da vitória, pois sabia que sairia bem e satisfeito desta, pois o maldito cheiro de sexo, vitória e poder estava no ar..., num instante estava dentro do carro e a guerra da qual sabia que sairia vitorioso, havia acabado de começar !

Era uma mulher, que mulher aquela... na casa de 28 anos, que respondia pelo nome de Cibelle eu acho, experiente e daquelas que sabem o que quer assim como alguns que ainda não sabem, é o oposto, raciocinem ! Não era puta, mas agia como tal ...

Em poucos segundos parecíamos íntimos e ela me apresentou um dos meus escritos solicitando que o assinassem e dedicasse à mesma... Para lhe serem sinceros eu não me lembrava exatamente o que se passava no mesmo, apenas me lembrava que era uma de minhas falsas exaltações ao amor, ao sexo pleno e respeitador, à cumplicidade de uma relação e aos desamores e amores que a vida nos ocasiona fazendo àqueles que acreditam em tal chorarem mesmo que em silêncio, vocês sabiam as mulheres choram em silêncio e elas pensam que seus olhos podem mentir, mas quando suas vidas se tornam um compromisso e os homens de suas vidas morrem ... elas choram em silêncio. Enfim, tudo que uma mulher quer ouvir e que vocês ainda não o fizeram ... assim que terminei meu rabisco fui puxado para perto de seus lábios molhados e ardentes em vontade de tocar-me, compactuei, claro!

Por fim terminamos todo o serviço sujo e direcionamos a um bar sujo e nojento, onde era rei ou era amigo dele, grado bastante destes lugares, isso acontecendo enquanto meus companheiros de profissão se matavam em um trabalho que não os levaria a nada além de uma morte lenta, e nada honrosa; não me lembro o nome da vadia ao certo, mas tenho certeza de que não é o que eu mencionei acima, quando chegarem a minha idade entenderam a minha perda de memória ... e a minha extrema vontade de fazer mal ao próximo, quando ao nome não faço questão também de

lembrar – me , as vezes ou sempre esquecer- se ... deixar levar – se ao nada, ao esquecimento pleno(...), chegando ao nirvana é uma boa fuga...

Agora quanto a garota assim que descobriu realmente quem eu era se deu ao trabalho de partir puta , assim como a foi na cama comigo; sinceridade ... eu acho é pouco !

_ Outras viram e a estória se repetirá com alguns pormenores diferentes ...

Fragmento IV

Ouro Preto é um buteco a céu aberto

terça-feira, 5 de agosto de 2008

A mulher mais linda da cidade _ As duas melhores coisas da vida é comer !

Meu tédio se mistura à minha sobriedade demasiada em ressaca, em excessos...

As vezes me pergunto o por que disso tudo, nossos amores que nos deixam mais vivos mas que também nos matam ... acho que hoje mesmo li algo parecido com isso ¨melhor a dor da ausência do que da perda¨, era mais ou menos isso... ahhhhhh e será que isso é verdade ou será que é mentira? Duvido que os empiristas concordariam com tal, mas como um niilista convicto que sou não acredito em nada e nisso também seria contraditório crer, mas não deixa de ser interessante e ponto final.

Eu sempre respondo essas perguntas sem respostas com a seguinte expressão, “depende do ponto de vista”, não sei se a criei, talvez a tenha sim, logo eu que sou e que já fui julgado por muitos como um grande criador de axiomas, para lhe serem sinceros meus caros e poucos e selecionados leitores... Vocês sim são grandes e possuem almas nobres... São dignos de minha amizade... huahuaha mas que preponderância não !? Pois bem, voltando ao diabo da expressão axioma, quando a ouvi, não sabia o que era mesmo sendo julgado como tal... Senti-me um Gregório de Matos quando inserido no barroco, nem ele nem eu, e querem saber, para os infernos os axiomas e seus criadores!

Ahhhh... Meus amigos... meus poucos amigos, ouço no momento With litle help my friends – Joe Cocker, acho que hoje preciso de ajuda, uma pequena ajuda dos velhos e bons amigos, vocês já se sentiram assim ? Creio que sim... Mas isso é um outro assunto do qual trataremos em uma outra ocasião, ou numa mesa de bar, ou na cama com sua amada depois de um belo afago e demonstração afetuosa de carinho por ambas as partes... Afinal as duas melhores coisas que se pode fazer na vida é comer, concordam?

Falando em comer, hoje mesmo em um passeio conjugal com a mais adorada das criaturas, logo após termos compactuado com um expresso, uma torta de chocolate, hum ... “bacaninha” não? Até eu mesmo me impressiono com algumas atitudes de bom grado de minha parte, vejam bem; depois daquela demonstração de afeto, que foda se, se não foi sincera de ambas as partes, vai entender a alma humana, mas foi bom, afinal o que é bom para mim é sempre bom, já dizia meu alter ego que ainda não tem nome, lembram – se, sou niilista; acabei por comentar algo do tipo... “As duas melhores coisas da vida é comer”, dessa forma a garotinha me indaga e como bom cavalheiro que sou e pela educação que eu mesmo me proporcionei tive que me explicar de uma forma sucinta aquilo que a gente adora falar com um vocábulo chulo... Estão vendo só o que a falta de assunto ocasiona ? - Relatos

Mas me sinto vivo por poder compartilhar algo que me foi especial, que me fez sentir vivo, que me fez ter vontade de ser alguém na vida, que me fez realmente ter vontade de realmente me inserir no senso comum, acho que hoje como nunca me senti parte do outro lado da moeda da qual não compactuo e é por isso que hoje ouvi e reli uma letra do grande Black Sabbath _ Sabbath Cadabra Feel so good I feel so fine; Love that little lady always on my mind;She gives me lovin' every night and day;Never gonna leave her; Never going away” e terminarei esta pequena demontração de afeto e gratidão a mulher mais linda da cidade e da região dos inconfidentes, ouvindo também a maravilhosa canção Sweet |Freedon – Uriah Heep.



Dedicado a todas as pessoas que amo e que gosto de partilhar momentos simples, bucólicos e que para mim são grandiosos chegando perto do sublime, e também a algumas canções que realmente me identifico e que não conseguiria viver sem assim como vocês, você e você e principalmente você minha querida ..., Obrigado por existirem e me fazerem bem, vocês sabem quem são !

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Manifesto Inconsequente para salvar o Mundo.

Por acaso a entrevista concedida ao correspondente R.F foi lida pelo andarilho do mundo - Matuzalém da Costa - e de imediato se arresolveu se posicionar , e eu tomei a liberdade de postar o seu relato sobre o mundo.

"Jovens do novo milênio, também adultos e crianças; sei lá se novo milênio posso dizer , o negócio é que estamos entrando num tipo de colapso mental.

A morte é a nossa maior riqueza difícil de acrecritar.

Por meros objetos somos moldados, por meros objetos somo nomeados.

Na real grandeza sou eu enquanto tu, assim como vós e nós somos o Universo , unidos no infinito.

Se a propaganda convence, desfaça dela.

Antropofagie a Beleza;

Revolucione o Amor;

Rumine a Dor,

E nunca morra de Tristeza."

sábado, 2 de agosto de 2008

Ahhhhh!!!

Ora caríssimos. Estou aqui pensando em algo para escrever para esse tão renomado blog, com figuras tão ilustre como a do tímido Provinciano, do rodante Hellbanger, do sambante Saulo, do cantante Concesso e do apaixonado Aristides de flor na lapela, mas não tinha assunto nenhum a tratar. É noite de sábado, exatamente 20:27. Alguns diriam que eu devia estar na rua buscando as verdadeiras estórias. Eu penso que também devia estar na rua procurando, além das estórias, meu epíteto: que por ora é ‘o idiossincrático’.

Ouso o som dos carros passarem apressados, do ônibus com seu estardalhaço, de um cão que late ao longe... Ouso agora o som de passos femininos sob a minha janela; levanto-me e vou olhar quem é. Moça bonita que passa por aqui sempre, acho que mora por perto; casável. Aboleto-me novamente para escrever e nada vem em mente. Principalmente agora embebido do perfume da bela moça. Assuntos deviam ser vendidos na esquina, como cachorro quente; é inadmissível não haver assuntos. Deveríamos instaurar a lei: proibido não ter assuntos.

O cansaço não me deixa pensar, definitivamente. Acho que vou seguir o conselho dos possíveis conselheiros e sair para procurar as verdadeiras estórias, mesmo que elas nunca sejam escritas. O epíteto pode ir ficando aquele mesmo, sem problemas. Peço desculpas por não ter assunto e até mais ver.