Acho que Ela merece versos;
Merece!
Pois bem;
Mesmo eu não sendo um poeta,
(ou antes,
um poeta digno)
Tiro da manga versos,
Que não rimam com nada,
Que são disperssos,
E que se fossem vendidos,
Não valeria uma moeda.
Mas meus versos vêm com nobre intuito,
Sincero:
O de louvar a beleza –
Desejada por todos.
Versos saídos da manga?
Sim!
Minhas mãos saem das mangas da camisa,
Escrevem esses versos,
Que não têm outro intuito,
Senão o de louvar a beleza:
Em especial a beleza Dela!
Mas meus versos não conseguem ser belos...
Será que é essa fumaça do futuro?
Os salavancos da pós-modernidade?
O mundo a todo vapor?
Meu coração a todo vapor!
Meus olhos vêm fumaça futurística,
E por entre ela,
O sorriso inflamável que aquece as caldeiras de minhas entranhas!
Um comentário:
Poxa cara... muito bom !
Belo fluxo de conciência !
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